Tire todas as suas dúvidas sobre a diferença entre amortecedores a óleo e a gás!
O amortecedor é uma peça importante do sistema de suspensão do carro.
Eles ajudam a equilibrar a carroceria quando acontecem trepidações, em terrenos muito irregulares ou na passagem sobre buracos e lombadas.
O correto aproveitamento destes itens faz com que as rodas do veículo se mantenham mais em contato com o solo.
Isso evita a diminuição da vida útil dos componentes da suspensão e dos pneus alem de prevenir o descontrole da direção
Garantindo que haja mais estabilidade e segurança na condução.
Para a performance adequada do sistema e para que os impactos absorvidos do terreno sejam suavizados, é preciso que certas peças do jogo de amortecimento estejam impregnadas com um material fluido.
É isso que permite que o amortecimento funcione, na maior parte dos amortecedores.
Princípios hidráulicos, envolvendo um poderoso grupo de válvulas, pistões e tubos faz movimentos alternados de compressão e distensão.
Onde o elemento fluido age na relação entre as peças, dificultando sua passagem entre elas e, com isso, amenizando os choques e deslocamentos.
Mas no mercado existe, à disposição do consumidor, tanto amortecedores que usam o óleo como fluido, como aqueles que usam gás comprimido.
Qual deles é melhor para seu veículo?
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Amortecedores a óleo
Os amortecedores a óleo são os mais comuns.
Esse lubrificante é bastante eficaz para diminuir o impacto do sistema de suspensão.
Ele atua no acesso determinado pelos orifícios existentes nos tubos do pistão, onde existem válvulas que servem como passadouro de óleo.
Essa atividade e a regulagem da válvula têm influência direta na resistência que o amortecedor fornece ao sistema.
Este tipo disponibiliza ao motorista que dirige em pisos irregulares um maior conforto.
Principalmente se o carro em questão for de pequeno porte, com rotina de poucos passageiros e pequena carga.
Amortecedores a gás comprimido
O amortecedor que tem ar comprimido (ou nitrogênio pressurizado) também é utilizado como fluido, mas em complemento ao óleo.
Ou seja, na verdade, esta peça apresenta ambos os elementos, o óleo e o gás. Eles formam ingredientes de resistência para que ocorra o amortecimento.
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O ar (ou gás) é injetado sob certo nível de pressão, o que, quando em contato com o lubrificante, vai dificultar a aeração (“espuma”) do óleo existente no interior do amortecedor.
Daí, uma das vantagens desse sistema: caso o óleo crie bolhas de ar, o amortecimento perderá sua eficiência e desempenho.
Já que o fluido diminuirá a absorção das vibrações do carro.
Com o tempo, a aeração também acelerará a corrosão dos componentes internos da peça.
Os especialistas apontam que, com um amortecedor a gás, o veículo apresenta uma dinâmica mais estável. Além de sua condução ficar mais aderente nas estradas pouco acidentadas.
Este tipo é o ideal para carros esportivos ou grandes veículos que transportam cargas mais pesadas.
A segurança é maior, mas o automóvel apresentará sempre aderência máxima ao piso.
O que deixa a suspensão muito rígida quando o carro passa em pavimentações mais irregulares, ficando a condução um pouco desconfortável para o motorista.
Outra desvantagem: essa peça é geralmente bem mais cara, se comparada com o amortecedor a óleo.
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